Desenvolvimento sustentável: uma obviedade urgente.

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   A importância do conceito de desenvolvimento sustentável está na inviabilidade da velocidade no consumo de recursos. A população não para de crescer e seria irresponsabilidade da sociedade virar as costas para o descaso com o meio ambiente. 
2. No Brasil, por exemplo, apesar do artigo 225 da CF, o meio ambiente não é levado à serio. Com isso um desenvolvimento sustentável por parte da população ( desenvolvimento participativo, por assim dizer) é ignorado. Contudo, o consumo desenfreado não pode continuar para sempre: semelhante a uma doença que já está instaurada, teremos que correr atrás do prejuízo, mas já será tarde demais. Os brasileiros, em sua maioria, ainda jogam lixos na rua. Nossos esgotos estão entupidos de lixo. Se uma politica do desenvolvimento sustentável fosse implementada seriamente no Brasil, esse problema poderia ser evitado. 
   A raiz do problema parece que está no consumo acelerado, na desconsideração com a reciclagem por parte das organizações responsáveis pela coleta do lixo, por exemplo. Outros tantos são os descaso com essa questão. 
   O caso é que não se pode continuar a consumir nesse ritmo, uma hora teremos que aderir ao desenvolvimento que preserve o meio ambiente a longo prazo, Nesse ponto entra o desenvolvimento que alia a economia à politicas que sustentem um tipo de desenvolvimento possível. Analisando o que era antes dessas politicas incomodarem quem só ligava para o lucro econômico, podemos supor que elas chegaram para responsabilizá-los pelos próprios atos.
   É muito difícil dizer o que humanidade, é, foi, e possivelmente será,mas podemos dizer que ela se caracteriza,caracterizava e possívelmente se caracterizará por uma sucessão de gerações que sobrevivem graças aos recursos disponíveis. É a partir dessa noção que se instaura uma preocupação: como as futuras gerações sobreviverão sem ar limpo, água limpa, solo fértil e sem camada de ozônio? faz-se necessária e urgente, normas que possibilitem uma realidade diferente. Que os nossos direitos sejam adaptados a ideia de que precisamos consumir com mais responsabilidade, menos exagero e mais consideração pelo planeta e pelas pessoas viverão nele.